A moda em Roma

Roma construiu o maior império do mundo, dominou civilizações e divulgou obras grandiosas. Inicialmente era uma cidade-estado, que seguia o modelo helénico (grego), governado por uma monarquia controlada pelos “conquistadores”. Todavia, por volta do século VI a.C., um grupo de aristocratas derrubou a monarquia e deram início ao período republicano. Assim, os romanos passaram a ser governados por um rei, que tinha poderes militares e religiosos e que era assessorado por um concelho de anciãos (conselheiros do rei). Como a monarquia romana não era hereditária quando morria um rei era escolhido um substituto.
 
O vestuário romano foi extremamente influenciado pelo vestuário grego.
 
Em Roma, o vestuário era constituído por uma túnica de formato rectangular feita em linho ou lã, que cobria todo o corpo. No entanto, com o passar do tempo, começaram a utilizar duas túnicas, uma interior e outra exterior, com mangas rectangulares ao nível do cotovelo. Também trajavam uma outra túnica exterior que tinha um capuz e, para se melhor se protegerem, usavam umas calças apertadas até aos joelhos, feitas de peles.
 
Para além do vestuário, normalmente, vestiam mantos rectangulares de inspiração grega que variavam no desenho e na cor. Estes mantos eram característicos da plebe romana, denominada de Toga.
 
Os materiais utilizados nas vestimentas eram essencialmente o linho, a lã e a seda de várias cores.
 
As mulheres trajavam túnicas longas com mangas e as suas vestes íntimas eram feitas de linho.
 
Os meninos usavam ao pescoço um pendente em forma de concha marinha, a qual teriam de abandonar para vestirem a toga que representava a fase adulta.
 
Os materiais de joalharia mais utilizados eram o ouro, a prata, as pedras preciosas e as semi-preciosas, como o cobre, o bronze e o ferro. No entanto, as pérolas eram sem dúvida as mais apreciadas.
 
Liliana Correia; Olímpia Oliveira

Sem comentários:

Enviar um comentário